Como o ilustre conquistador espanhol, eu queimei os barcos após o desembarque para chegar às duas opções: conquistar ou morrer.
Agora vivo dias de relativa paz, embora os inimigos conquitados persistem em despontar algumas rebeliões lacônicas, umas fracas, mas outras que já puseram em check minha determinação. Contudo me apego às lembranças da sangrenta batalha para que meus olhos possam enxergar a posição bem vantajosa em que me encontro.
Hoje não creio desfrutar dos louros da vitória em sua plenitude, mas tenho esperança que viverei, em breve, meus dias de glória. Se não alcançá-los, pelo menos valeu a derrota do meu (até então) pior inimigo.